“Tem músicas que me fazem relembrar o passado”...
Tempos de criança jamais voltam, ou então voltam num surto de adulto, esses se revelam espíritos jovens.
Lembro-me da vez que apelidava as meninas que eu gostava, com nomes de cantoras famosas, assim ninguém ficava sabendo, e poderia falar até para elas sobre elas mesmas...
Lembro da minha infância de colégio à tarde, da minha mãe fazendo o almoço na correria para que eu não me atrasasse, até hoje em dia alguns aromas tem cheiro de infância, como Janaína diz...
“Não vejo a hora de ser adolescente logo e ser independente, não posso fazer nada...”
Hoje é só lembrança de um tempo ótimo.
“Como era bom ser criança, era feliz e não sabia...”
Hoje é tentar ser feliz com que a vida nos oferece.
“Minha vida é um saco, poderia ter nascido rico...”
Hoje só as pequenas coisas me refletem sua pureza. A natureza grandiosa e espetacularmente indecifrável mostra-se incomum em tempos tão endurecidos...
Mas sempre os sons das coisas me chamavam a atenção, sons de infância, som dos pássaros, som daquela balança rangendo, do pisar firme e desconcertado dos meus pés, das gargalhadas das peladas de rua, até os palavrões esculachando os “pés tortos do fut.”...
Tudo isso era traduzido em algumas músicas nocionais ou não...
Mas hoje...
Tudo é música!
Tempos de criança jamais voltam, ou então voltam num surto de adulto, esses se revelam espíritos jovens.
Lembro-me da vez que apelidava as meninas que eu gostava, com nomes de cantoras famosas, assim ninguém ficava sabendo, e poderia falar até para elas sobre elas mesmas...
Lembro da minha infância de colégio à tarde, da minha mãe fazendo o almoço na correria para que eu não me atrasasse, até hoje em dia alguns aromas tem cheiro de infância, como Janaína diz...
“Não vejo a hora de ser adolescente logo e ser independente, não posso fazer nada...”
Hoje é só lembrança de um tempo ótimo.
“Como era bom ser criança, era feliz e não sabia...”
Hoje é tentar ser feliz com que a vida nos oferece.
“Minha vida é um saco, poderia ter nascido rico...”
Hoje só as pequenas coisas me refletem sua pureza. A natureza grandiosa e espetacularmente indecifrável mostra-se incomum em tempos tão endurecidos...
Mas sempre os sons das coisas me chamavam a atenção, sons de infância, som dos pássaros, som daquela balança rangendo, do pisar firme e desconcertado dos meus pés, das gargalhadas das peladas de rua, até os palavrões esculachando os “pés tortos do fut.”...
Tudo isso era traduzido em algumas músicas nocionais ou não...
Mas hoje...
Tudo é música!
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